segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

re-definições

ok ok... admito! este blog vai deixar de funcionar como um diário...
vou deixar de escrever todos os santos dias...
apenas quando me apetecer darei sinais de vida =/
não ando com muita inspiração
um pouco de falta de tempo e tal yap?
lol
bjitoo*

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

...

agora não me apetece escrever...
tenho sono!!!!
talvez amanhã!
bjitoo*! grnade?

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ser navio

Quero

=> ancorar o peito no teu porto

=> naufragar a dor nas tuas ondas

=> atracar o medo na tua costa

=> fundear o sono na tua areia

=> navegar o desejo na tua praia

=> salgar a carne nas tuas águas


Ser

=> navio no teu mar.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

domingo, 20 de janeiro de 2008

Vamos ocupá-los?


Vamos? Acabar com o vazio que há nesses baloiços, e sentar-mo-nos lá, nós dois?

sábado, 19 de janeiro de 2008

Na corda bamba

De manhã coloco os pés no chão e percebo que o meu solo já não é alcatifado, sei que já não é composto de relva macia e que ali já não há um tapete confortável. E reconheço, que não há ninguém para me ajudar a andar, e que por isso, tenho uma oportunidade, dádiva da vida, de reaprender a caminhar sozinha. Assim que os meus pés tocam o frio da terra, consciencializo-me que tenho mais um dia de travessia pelo deserto à minha frente, mais um dia de boderline. Começo por respirar fundo e tentar encher cada célula de luz, cada poro de vida. Lentamente os meus pés, descalços e nus, sentem o frio da corda bamba, sentem os picos do arame farpado a entranharem-se na minha carne ainda tenra. Pé ante pé, sigo em frente, com a cabeça erguida, olhos postos na linha do horizonte, fé consentida num nascer do sol cheio de possibilidades novas por explorar. Nunca olho para trás (de que adianta recordar as cordas percorridas?) nunca olho para baixo (de que adianta a certeza que estou a 200 metros do solo sem rede de segurança?). Em cada posição do pé, surge uma nova realidade, uma nova aventura. É a Odisseia de Homero, onde eu, Ulisses na versão feminina, combato o Ciclope Polifemo das desilusões, combato um exército de birras, enfrento tempestades de queixumes de quem nada sabe, de quem nada sente. E a travessia continua… enquanto os meus pés deslizam, sangrando e frios, vou-me cruzando com outras pessoas, com outras cordas. Leio nos olhos o sofrimento de uns, que tentam desesperadamente manter o equilíbrio, leio nos lábios o sorriso de outros, que lutam estoicamente para manter as aparências… olho para mim e vejo que trago nos braços as pedras preciosas, que antiteticamente tornam o percurso mais leve, mais suave, mais bonito. O dia termina… novamente os dois pés repousam no chão. Observo-os e faço o balanço: calcanhares em chagas, braços sem força, o corpo sovado pelo cansaço, o olhar sem brilho… mas a paz no coração de neste pôr do sol ter feito o meu caminho sozinha, ter conseguido chegar à margem, sem perder o equilíbrio, sem cair, sem perder o fio que me liga à vida.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

O tempo

O tempo está para o amor como está para tudo o resto na vida. É o tempo que nos dá maturidade, que nos ensina a distinguir aquilo que é urgente do que é importante, que nos mostra onde estão os verdadeiros amigos, que nos dita quais os princípios pelos quais nos devemos reger e como devemos lidar com as nossas fraquezas. O tempo ensina-nos a viver com os nossos defeitos e a respeitar as diferenças dos outros. Dá-nos sabedoria, tolerância, paciência, distância, objectividade, clareza mental. Afasta as dúvidas e as hesitações. Poupa-nos de decepções e enganos. Abre-nos os olhos quando somos os únicos a não ver. Tantas vezes se consome a si próprio, tantas vezes é tão fácil de apagar, para depois se reacender, voltar a vacilar. O amor abre o coração, desprotege o espírito, acorda o corpo, aquece a alma.

As Crónicas da Margarida, Margarida Rebelo Pinto

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

PARABÉNS a dobrar eheh*

PARABÉNS avó!
PARABÉNS Raquel!
Um feliz e óptimo dia para as duas... bjitooox!!!*

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Apetecia-me…

Apetecia-me… flutuar como uma bola de sabão multicor, vaguear pelo azul do céu e ir ao teu encontro. Apetecia-me… enrolar, como um bicho-de-conta, e aninhar o meu corpo no teu, ignorar os problemas, esquecer a vida, imaginar que na face da terra existo apenas eu, existes apenas tu. Apetecia-me… abraçar-te e poder fazer do meu colo uma tranquila pousada onde pudesses descansar todo o teu cansaço, todas as conquistas, as triunfais e as menos felizes, todas aquelas chatices que no dia-a-dia se apoderam de ti. Apetecia-me… dar-te um longo beijo, daqueles que se iniciam no lóbulo da tua orelha, e que continuam lentamente, percorrendo todo o teu corpo até terminarem nos dedos dos teus pés. Apetecia-me… despir de preconceitos, de ideias feitas, e entregar-te numa dádiva de amor. Apetecia-me… dizer que te adoro e que apesar dos meus erros, das minhas indecisões, das minhas imperfeições, dos meus avanços e recuos, é só em ti que me perco, mas também que me encontro, que me cumpro como pessoa, como mulher, e que é só contigo, que me sinto completa...
Apenas tenho um rol de dúvidas... Quem és tu? Por onde andas? Será que já alguma vez te vi? Porque não apareces de vez??

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Sei o que quero!

Há momentos em que a vida se assemelha a um baloiço. Por vezes, tens os pés bem assentes na terra, não andas nem para a frente, nem para trás, fazes movimentos giratórios, aproveitas a doce sensação de calma e de tranquilidade sem saíres do mesmo sítio. Há situações, em que, timidamente, começas a ganhar balanço e ora avanças, ora recuas, quando vais para a frente não fazes conquistas extraordinárias, mas quando retrocedes também não perdes muito. No entanto, há dias em que resolves dar balanço e ver até onde consegues ir, decides perceber como será a sensação do vento a beijar-te o cabelo, decides que queres conhecer a sensação de um pássaro que voa em liberdade, queres ter os raios de sol aquecer-te o rosto, queres voltar a sentir a alegria espontânea de uma criança pequena, e aí, o céu é o limite. Mesmo nos momentos em que o baloiço vai atrás, sabes que é apenas para continuar a ganhar balanço, para cada vez, poderes voar mais alto. E este é um prazer que só consegues saborear sozinha. Porque quando tens alguém atrás de ti a empurrar o baloiço, podes ter exactamente as mesmas sensações de bem estar, sentir que estás a partilhar uma brincadeira, no entanto, no teu íntimo, sabes que perdes a independência de brincar como muito bem te apetece, estás sempre receosa que essa pessoa deixe de te empurrar, ou então, que te abandone no parque sozinha, ou pior, que te empurre com uma violência tão grande que te faça cair no chão sem dó nem piedade. Na vida, como no baloiço, há que impor o ritmo que é o ideal para nós, há momentos para voar radicalmente, até que a corrente não estique mais, há momentos para baloiçar preguiçosamente e saborear, há momentos para parar e pensar como se quer conduzir a nossa vida. Simplesmente isso: Parar e pensar!
Mas parando e pensando, sei bem o que quero. Sei daquilo que preciso.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Preciso

Preciso de ti. Por nenhuma razão em especial. Apenas por tudo, apenas por nada. Preciso d'um sorriso, que se te acenda no rosto e me ilumine os dias. Preciso de me encontrar no brilho dos teus olhos faroleiros que me façam rumar ao cais onde te escondas. Preciso de ti… de deitar a cabeça no teu peito e ouvir o tic tac de um coração que trabalhe com a precisão de um relógio suíço. Preciso de te ouvir gemer baixinho o meu nome em doces ecos surdos. Quero adormecer no teu colo e repousar em ti este permanente cansaço. Preciso de ti… porque a minha alma já não me pertence, abandonou-me e habita descaradamente na tua. Preciso que abandones todos os medos e dúvidas e que te deites ao meu lado, que me abraces de forma carinhosa e protectora. E amanhã, quando eu acordar… preciso que estejas exactamente no mesmo sítio.
Preciso de um "tu" e de um "ti"!

domingo, 13 de janeiro de 2008

Purrrfect...!

Aproxima-te… lentamente…com serenidade... como se eu fosse o trajecto que timidamente vens percorrer e o destino que vens conquistar. Fica perto… o suficiente para te ouvir respirar, para sentir o teu coração bater, para absorver o calor que se te evapora da pele. Contempla-me… como se eu fosse uma peça rara de fino cristal, um quadro valioso de um pintor famoso, uma gota de orvalho, singela, sobre o corpo aveludado de uma rosa. Sente-me... como se eu fosse um farrapo delicado de nuvem que esvoaça pelas janelas da tua vida. Toca-me... com delicadeza… como se eu fosse um pássaro acabado de nascer e desliza... desde a ponta dos dedos, passa pelas minhas mãos e vai subindo pela minha pele trémula e macia. Repousa o teu toque no meu rosto e segura-o… como se fosse o teu bem mais precioso. Deixa que a tua boca descubra o mel da minha boca e que os nossos lábios se unam num momento mágico de prazer. Permite ao teu nariz deslizar sobre as curvas do meu pescoço alvo e inalar da minha pele o meu aroma quente de mulher, o meu perfume fresco de menina. Desnuda o meu corpo frágil e liberta-me de tecidos e pudores e deita-me numa cama feita de amor, com edredons de penas feitos de desejo, lençóis bordados de carinho, almofadas engomadas de mimos. Prepara-me um leito onde me sinta protegida, onde me aninhe em ti e me possa perder para me encontar. Solta a tua voz em doces ecos ao meu ouvido, faz-me crer que sou única, que sou diferente, que sou especial. Não prometas nada que não possas cumprir, não jures nada que não sintas, não queiras nada que não possas ter… não ofereças nada que não tenhas...

sábado, 12 de janeiro de 2008

Puta!

Puta!
Puta!!
Puta de constipação!!!
FDX!!!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

PARABÉNS, Cole!!

POis daqui p'raí, a 8 horas de diferença horária e muitos, muitos quilómetros de dostância... cá vai um grande 'Parabéns'!!!
Bjitooo grandeeee!!!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Coisas pequenas... Adoro-te AVÔ!

Sinto falta de coisas pequenas... tão insignificantes como acordar e sentir o calor de um corpo quente ao meu lado, ou de um abraço protector de “Bom Dia” ou ainda, de um beijo doce de “Toca a levantar”. Sinto falta da partilha das alegrias diárias que fazem com que a vida valha a pena, da partilha de banalidades, que não acrescentam nada aquilo que sou, da partilha de desilusões, de medos, e de chatices que doem mas que me fazem crescer. Sinto falta de coisas tão pequenas como partilhar aquilo que sou com alguém que me conhece… que não precisa de palavras para sentir o que me vai na alma... que não precisa que eu peça porque sabe sempre o que penso… que não precisa do verbo... para fazer a vontade. Fazem-me falta coisas tão pequenas como saber como estou, o que comi, como me sinto, como é a minha vida, o que ganhei e o que perdi, o que conquistei e onde fui derrotada… Sinto falta de ver reconhecidos os meus sacrifícios, que interprete os sinais da minha amargura pela profundidade das minhas olheiras, da indagação das minhas preocupações, visíveis na falta de brilho dos meus olhos, da compreensão do motivo das minhas noites de insónia. Sinto falta da palavra certa, no momento exacto, bem como, do reconhecimento que há momentos em que no silêncio se diz tudo.

...
Um grande 'obrigado' ao meu avô, um 'obrigado' por existir e ser quem é como é. Por muito complicada que a vida seja, é a ele que admiro por a ir ultrapassando. Penso que é ele o único que pensa como eu muitas vezes...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

A "minha" menina faz 1 aninho!

Ah pois é! Pois é, pois é!! ahah! a 'nha Sofiazinha já tem um aninho, a minha afilhadita!!
Ah coisa boa, olhinho azul da madrinha ihihih!!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

às vezes...

Às vezes não sei o que hei-de fazer com a vida, vejo os dias sucederem-se num comboio estúpido e sem estações conduzido por um maquinista louco que não faz a mínima ideia onde acaba a linha e o pior é que nem quer saber. O comboio desliza sobre os carris cada vez mais depressa como se a qualquer instante perdesse a aderência e descarrilasse e então imagino as carruagens tombadas com as vísceras das minhas memórias espalhadas por todo o lado, a vida desmantelada no que já foi uma experiência rica e cheia, e que agora não vale nada.

Artista de Circo, Margarida Rebelo Pinto

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

às vezes...

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma. Às vezes, mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida. Às vezes, é preciso abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar fora a chave. Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho, mesmo que não haja caminho, porque o caminho se faz a andar. O sol, o vento o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então, esquecer.

As Crónicas da Margarida, Margarida Rebelo Pinto
(texto com supressões)

domingo, 6 de janeiro de 2008

Olhos nos Olhos

O que é que nos faz apaixonar por alguém? O que é que acontece dentro de nós que desperta aquele «clic»? Eu penso que é a forma como nos olhamos. Os olhos são o «espelho da alma», nunca mentem, nunca dissimulam aquilo que sentimos. É fácil ler nos olhos de um homem quando somos amadas, desejadas, desprezadas ou até odiadas. Há tantas informações num simples “piscar de olhos”. Quem é que nunca recebeu um olhar daqueles que nos faz sentir nuas? Quem é que nunca olhou profundamente nos olhos de alguém e lentamente lhe deu o primeiro beijo? Quem é que nunca ouviu uma boca a dizer que não e uns olhos a dizer que sim? Os olhos! São eles sem dúvida que nos ajudam a encontrar o amor… ou a perdê-lo.

sábado, 5 de janeiro de 2008

lingerie

As mulheres têm vários segredos, um deles é a paixão fanática, e nem sempre assumida, por lingerie. A lingerie tem a ver com a paixão inabalável das mulheres por si próprias. Um amigo meu costuma dizer que a vantagem da lingerie é que uma mulher que não seja bem feita fica engraçada e uma mulher engraçada fica uma bomba. A lingerie está para as mulheres como os automóveis estão para os homens: tratam-se de objectos que aumentam o potencial de sedução e que, usados em conjunto, ou separadamente, dão prazer. A grande vantagem para nós mulheres, está obviamente no preço. Mas sejamos objectivas: a roupa interior ou é prática, confortável e sem charme, ou é deslumbrante, sexy e terrivelmente incómoda. Aperta onde não deve, tem rendas que arranham e arames que espetam, botões que só servem para enfeitar e chatear, fitas que dão nós cegos e outras particularidades que as transformam em verdadeiros objectos de tortura. E afinal para quê? Quando chega a hora H a última coisa em que um homem está a pensar é na lingerie da mulher com quem quer partilhar outros prazeres. Na pressa do momento quem-tem-vestido-o-quê- só é importante se for equacionado como quanto-tempo-se-demora-a-despir-o-que-se-tem-vestido.



As Crónicas da Margarida, Margarida Rebelo Pinto

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

weeeeeee!!...

E não é que o dia ontem me correu mesmo, mesmo, mas é que correu mesmo, mas mesmo, mesmo bem!!!
Aparentemente a normalidade a regressar, e tal... e... uma gorja de... é pah! de... 5 'aérios'!! nem mais!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

De volta à carga..

Pois é... de volta à rotina!
Mas agora... a ver vamos se isto se vai orientar para uma melhoria e normaçização das condições, vontades e determinações =))

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

FOLGA!!!

Weeeeeeeeeeee!!!!! Folga, finalmenteeeee!!!!!!!!!! ahah!!
LoL
Já estava mesmo a precisar...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Ano Novo / Vida Nova?

A passagem de ano, geralmente é precedida por alguns momentos de reflexão sobre o ano que finda e o novo ano que se inicia. É uma época em que a maioria das pessoas efectua o seu balanço pessoal, profissional e social. Faz-se uma retrospectiva da vida que se tem tido e se esse percurso está de acordo com as nossas expectativas, objectivos e sonhos e ao mesmo tempo planeia-se um aperfeiçoamento desse rumo ou mesmo uma mudança de paradigmas, visando um outro estilo de vida, ou uma melhor qualidade de vida.

Costuma-se dizer nesta época de passagem de ano "Ano Novo, Vida Nova", mas será que realmente temos a coragem e a vontade de modificar alguma coisa na nossa Vida, ou simplesmente continuaremos a manter o mesmo paradigma da rotina do dia-a-dia, em que vamos deixando o tempo passar e a Vida correr, sem termos algum cuidado com o nosso bem-estar e daqueles que nos são mais queridos e íntimos?

Esta é a altura ideal para fazer essas reflexões, mas ao mesmo tempo para estar aberto a outras ideias, estilos de vida e também usar essas conclusões para colocar em prática aquilo que sistematicamente vamos adiando, como por exemplo ter um maior cuidado com a nossa saúde, melhorando a qualidade e a quantidade da alimentação, começar a praticar alguma actividade física moderada que de preferência englobe um estilo de vida mais saudável, visando ter mais energia, vitalidade, bem-estar, felicidade e qualidade de Vida.